Governo do Estado do Espírito Santo
13/05/2019 17h06 - Atualizado em 13/05/2019 17h17

Grupo realiza treinamento em tecnologias sociais do Projeto Barraginhas da Embrapa

Os participantes foram capacitados para serem multiplicadores da tecnologia da Embrapa no Estado

Uma equipe formada por bolsistas e extensionistas do Projeto Barraginhas, desenvolvido no Espírito Santo pelo Instituto Capixaba de Pesquisa Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), em parceria com a Agência Estadual de Recursos Hídricos (Agerh), esteve na Embrapa Milho e Sorgo, em Sete Lagoas (MG). O grupo participou de um treinamento e capacitação nas tecnologias sociais que são desenvolvidas pela Embrapa há vários anos.

O projeto “Capacitação, transferência de tecnologia e implantação do Projeto Barraginhas da Embrapa em microbacias no Estado do Espírito Santo” é desenvolvido em parceria com o porta-voz dessa tecnologia, o pesquisador Luciano Cordoval (Embrapa Milho e Sorgo), que conduziu o treinamento realizado com a equipe.

“Em certo momento do treinamento, com todos em torno do mini lago, que é um criadouro de peixes, cada participante pôde mostrar por que veio, falando resumidamente de suas atividades, e alguns envolvendo o Projeto Barraginhas em seus próximos passos/planos. Senti que estão focados, que vieram preparados para receberem a semente da captação da água das chuvas, e que estão motivados em disseminar o modelo pelo Espírito Santo como ferramenta para proporcionar sustentabilidade hídrica à agricultura familiar”, disse Cordoval.

O grupo foi capacitado para ser multiplicador da tecnologia da Embrapa no Estado, subsidiando a atuação nos dez municípios de abrangência, sendo eles: Água Doce do Norte; Atílio Vivácqua; Colatina; Cachoeiro de Itapemirim; Pinheiros; Mucurici; Nova Venécia; Santa Leopoldina; Laranja da Terra; e São Roque do Canaã.

O projeto também implementará Unidades de Referência das Barraginhas nas Fazendas Experimentais de Pacotuba, em Cachoeiro de Itapemirim e Marilândia, para servirem de vitrines dessa tecnologia. As Unidades implementadas servirão de modelo para os municípios, em que os multiplicadores da tecnologia atuarão viabilizando sua difusão.

Segundo a engenheira ambiental, Letícia Cau, que é bolsista do Projeto Barraginhas, o modelo é de extrema importância para conservação da água e do solo, uma tecnologia de captação de água da chuva e abastecimento do lençol freático. “A flexibilidade de instalação, que conta com cochinhos, barraginhas em formato de flecha e mini barraginhas, pode ser aplicada às situações diversas dos índices pluviométricos e relevo do Espírito Santo. Que possamos adaptar às barraginhas na realidade do Estado”, destacou.

Texto: Vanessa Capucho e Clara Crízio

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